A iniciativa, online e gratuita, foi conduzida por Marília Corrêa, engenheira química e analista técnica do setor de Gestão de Serviços da Controllab.
A aula abordou, de forma prática, temas fundamentais como a valoração do controle interno, a aplicação das regras, o uso do gráfico de Levey-Jennings e a interpretação de dados. Ao participar, os inscritos compreenderam como o CI ONLINE contribui para a eficácia das rotinas laboratoriais, assegurando o monitoramento e o controle da qualidade contínuos.
Perguntas & Respostas
A seguir, encontram-se as dúvidas que não foram respondidas durante o Encontro Online.
Ao receber um novo lote de reagente, os controles internos devem ser utilizados para verificar se os resultados permanecem dentro dos limites aceitáveis, sem alteração significativa de comportamento. Caso alguma alteração significativa seja identificada na média, é recomendável realizar uma nova valoração dos controles internos para adequar as métricas à nova realidade de análise do ensaio.
Os controles alternativos podem ser utilizados como complemento aos controles tradicionais. A utilização exclusiva de controles alternativos não é recomendada e deve ser adotada somente em situações de indisponibilidade do controle comercial.
Deve-se garantir a precisão, exatidão e confiabilidade dos resultados em testes imunológicos quantitativos por meio do uso adequado de controles internos. Para isso, o estabelecimento pode seguir as etapas de planejamento e implantação de controle interno detalhadas no livro “Gestão da fase analítica do laboratório, vol.2”, disponível gratuitamente no site da Controllab. Inicialmente deve-se selecionar o tipo de material de controle que será utilizado para o ensaio, estipular as estratégias de controle que serão adotadas (considerando a especificação da qualidade definida pelo estabelecimento) e selecionar o método de registro de dados para o acompanhamento dos resultados. Desta forma, pode-se garantir uma implantação adequada do controle interno na rotina.