Para facilitar o acesso dos laboratórios às cepas de referência, a Controllab disponibiliza para o Brasil e América Latina a coleção de culturas mais renomada da Europa: NCTC.
Na rotina dos laboratórios de análises, as cepas de referência são fundamentais para o controle de qualidade dos insumos utilizados nos exames de diagnóstico clínico, veterinário, nas análises microbiológicas de alimentos, água, produtos farmacêuticos e meio ambiente. Também são de grande importância para realização dos estudos de validação de métodos analíticos e determinação da incerteza de medição.
Em sua busca contínua para prover as melhores soluções em controle de qualidade laboratorial, a Controllab realizou parceria com a PHE – Public Health England. Essa iniciativa viabilizou para o Brasil e outros países da América Latina, acesso imediato a coleção de bactérias mais antiga em todo o mundo – NCTC (National Collection of Type Cultures) – fundada em 1920.
São mais de 60 cepas certificadas disponíveis para pronta entrega e na quantidade definida pelo laboratório. Elas auxiliam os laboratórios a cumprir requisitos da NBR ISO/IEC 17025 quanto ao controle da qualidade dos resultados.
As cepas são utilizadas nas principais validações: teste de detecção dos microrganismos, métodos alternativos, novos equipamentos, insumos microbiológicos (meios de cultura), etc. Elas conferem mais confiança e credibilidade ao controle de qualidade, facilitando o processo de atendimento às normas, legislações, auditorias, acreditações e fiscalizações.
Ter acesso às cepas liofilizadas e certificadas, otimiza os recursos de manutenção no laboratório. Com elas, o laboratório apenas reconstitui o inóculo, realiza a semeadura e incubação.
“A maioria dos laboratórios de análises no Brasil não possui freezer a -70°C, necessário para a manutenção das cepas de referência por tempo prolongado. Particularmente, microrganismos nutricionalmente exigentes como Streptococcus pneumoniae, Haemophilus influenzae, Neisseria gonorrhoeae e Campylobacter não sobrevivem ao congelamento a -20°C. Além disso, os repiques sucessivos de cepas de referência podem resultar na alteração ou perda de suas características em função da ocorrência de mutações”, comenta Jorge Sampaio, professor de Microbiologia Clínica da Faculdade de Ciências Farmacêuticas da Universidade de São Paulo e médico responsável pelo Setor de Microbiologia do Fleury Medicina Diagnóstica.
Ser licenciada PHE é mais um reconhecimento da competência técnica da Controllab, visto que esse processo valida a capacidade técnica e estrutural do representante em reproduzir com a mesma qualidade que a marca licenciadora.
O benefício da iniciativa alcança, além do Brasil, países como Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Equador, Paraguai, Peru, Suriname, Uruguai e Venezuela. Acesse o site da Controllab e saiba mais sobre as cepas disponíveis no MRC Culturas de Referência Qualitativa e no Programa CEPAS CONTROLE, que permitem ao laboratório mais tempo para se dedicar às análises dos exames com um controle de qualidade mais prático e com uso reduzido de recursos da infraestrutura.